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quarta-feira, 27 de agosto de 2014
1942 - Native Brazilian Music (Villa-Lobos, Stokowski, Pixinguinha,Cartola, et al)
01. Macumba de Oxóssi (Donga/José Espinguela)
Intérprete: Zé Espinguela e Grupo do Pai Alufá
Uma macumba em louvor de Oxóssi, orixá da floresta e da caça, sincretizado como São Sebastião no Rio de Janeiro, e como São Jorge na Bahia. Pequenas frases de chamada e resposta em Yoruba, cantadas por solista masculino e coro feminino acompanhados por uma batucada potente.
02. Macumba de Iansã (Donga/José Espinguela)
Intérprete:Zé Espinguela e Grupo do Pai Alufá
Uma macumba em louvor de Iansã, orixá feminino da espada de fogo, sincretizada como Santa Bárbara. Solista masculino e coro feminino acompanhados de batucada (chamada “Camandauê”.
03. Caboclo do Mato (Getúlio Marinho da Silva “Amor”)
Intérprete: João da Bahiana, Janir Martins e Jararaca
Corima contendo frases curtas de chamadas (João) e respostas (Janir e Jararaca), improvisos de flauta por Pixinguinha, e o famoso pandeiro de João.
04. Ranchinho Desfeito (Donga/De Castro e Souza/David Nasser)
Intérprete:Mauro César
Um Samba-canção simples, cantado no estilo vocal de Orlando Silva e acompanhado pelo conjunto regional de Donga e a excelente flauta de Pixinguinha.
05. Seu Mané Luiz (Donga)
Intérprete: José Gonçalves (aka Zé da Zilda) e Janir Martins
Samba humorístico em um dueto de casal, acompanhado pelo regional de Donga com solo de flauta de Pixinguinha e percussão.
06. Bambo do Bambu (Donga)
Intérprete: Jararaca e Ratinho
Embolada tipicamente rápida, trava-língua, acompanhada por um regional com o violão de Laurindo de Almeida.
07. Sapo no Saco (Jararaca)
Intérprete: Jararaca e Ratinho
Uma clássica embolada veloz, cantada em dueto e acompanhada por um regional, esta foi uma das poucas músicas contidas nos álbuns da Columbia que foram gravadas anteriormente.
08. Que Quere Que Quê (João da Bahiana/Donga/ Pixinguinha)
Intérprete: João da Bahiana e Janir Martins
Macumba carnavalesca contendo chamadas masculinas e respostas femininas, com o pandeiro de João e os improvisos de Pixinguinha na flauta. Previamente gravada em 1932 como “Que Querê” com autoria atribuída aos três músicos, esta música provavelmente foi composta apenas por João.
09. Zé Barbino (Pixinguinha/Jararaca)
Intérprete: Pixinguinha e Jararaca
Um maracatu com metais e percussão intercalados por duos vocais masculinos. Uma gravação rara de Pixinguinha cantando.
10. Tocando pra Você (Luiz Americano)
Intérprete: Luiz Americano
Um choro de três partes [estrutura a-b-a-c-a] com solo de clarineta acompanhado por um regional com João da Bahiana tocando pandeiro.
11. Pelo Telefone (Donga/Mauro de Almeida)
Intérprete: José Gonçalves (aka Zé da Zilda)
O famoso samba, com solo masculino e coro feminino, a flauta brilhante de Pixinguinha, e o regional de Donga.
12. Passarinho Bateu Asas (Donga)
Intérprete: José Gonçalves (aka Zé da Zilda)
Samba com solo masculino e refrão cantado por um casal, acompanhados pela flauta de Pixinguinha e o regional de Donga. Esta famosa composição havia sido gravada por Francisco Alves em 1928.
13. Quem Me Vê Sorrir (Cartola/Carlos Cachaça)
Intérprete: Cartola e coro da Mangueira
Outro clássico do samba cantado por Cartola com as vozes agudas das pastoras da Mangueira, com grunhidos expressivos de cuíca, Aluísio Dias no violão, e a potente batucada dos percussionistas da Mangueira. Primeira gravação com a voz de Cartola.
14-15. Teiru/Nozani-Ná (Traditional/Heitor Villa-Lobos)
Intérprete: Quarteto do Coral Orfeão Villa-Lobos
Dois cantos ameríndios, entoadas devagar e deliberadamente por quatro professores do Orfeão Villa-Lobos. “Teiru” é um canto fúnebre para a morte de um cacique, recolhido por Roquete Pinto em 1912. Em 1926, Villa-Lobos tornou-o o segundo de seus Três Poemas Indígenas. “Nozani-Ná” está incluída nas Canções Típicas Brasileiras (1919) de Villa-Lobos.
16. Cantiga de Festa (Donga/José Espinguela)
Intérprete: Zé Espinguela e Grupo do Pai Alufá
Corima contendo solo masculino e coro feminino, batucada e palmas.
17. Canidé Ioune (Traditional/Heitor Villa-Lobos)
Intérprete: Quarteto do Coral Orfeão Villa-Lobos
Este canto ameríndio, recolhido pelo viajante Jean de Léry em 1553, é o primeiro dos Três Poemas Indígenas, de Villa-Lobos, publicado em 1926. É cantado por quatro professores do Orfeão Villa-Lobos.
Para mais informações acerca desta lendária gravação, acesse o incrível artigo da Daniella Thompson
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